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O doutor Helmi nunca se interessou por política e nem sequer acompanhava de perto os protestos, que começaram no dia 25 de janeiro em Tahrir, no Cairo, para pedir a renúncia do regime de Hosni Mubarak. A "quarta-feira negra", um dia violento dos protestos, foi uma reviravolta na vida de Helmi e quando manifestantes pró Mubarak feriram os manifestantes contrários ao presidente, o que resultou em dezenas de vítimas.
Aquele dia, sua filha tinha telefonado da praça para pedir ajuda médica urgente para os diversos manifestantes que tinham sofrido ferimentos nos choques. O médico foi até o local pensando que iria atender alguns feridos e voltar para casa, mas acabou passando duas semanas na praça, até o último dia dos protestos.
Durante o período, teve que interferir algumas vezes entre os manifestantes para acalmar os ânimos, socorrer feridos por balas e buscar ambulâncias para transferir os que estavam em estado grave aos hospitais.
Leia mais sobre o filme no site: http://cinema.uol.com.br/ultnot/efe/2011/02/22/primeiro-filme-sobre-revolucao-egipcia-relata-historia-real-de-um-medico.jhtm
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